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Como levar garrafa de bebida na mala sem quebrar

Anny Giacomin
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O post de hoje é “rápido e ligeiro”, como dizia uma amiga minha, mas extremamente útil para o time que adora comprar um birita na viagem e não sabe como embalá-la bem para que chegue intacta e maravilhosa ao Brasil (e sem ter que comprar aquelas almofadinhas caras e que ocupam boa parte do nosso espaço na mala).

E a coisa é tão simples, que a gente até acha engraçado. Mas a dica é: embale as garrafas em FRALDAS DESCARTÁVEIS! Isso mesmo, simples assim.

Comecei a utilizar essa tática em uma viagem ao Chile, quando voltei com seis garrafas de vinho e quatro de pisco na mala (uma pena que não deu para trazer mais hehe). Mas conheci ela um ano antes, quando vi uma canadense fazendo isso no hostel em que estava hospedada. E, de fato, funciona. De lá pra cá já fiz isso mais umas tantas vezes, e sempre deu certo 🙂

Basta comprar as fraldas no tamanho G ou extra G. Para não correr riscos, eu embalo cada garrafa em duas fraldas – começo colocando uma pelo fundo e depois a outra pela parte de cima. Caso aconteça algum imprevisto, a fralda ainda absorve o líquido 🙂 ótimo, não é mesmo?

Também tento colocar as garrafas, depois de embaladas, no meio das roupas, em lugares mais fofinhos (enroladas em toalha, lençol, moletom, etc). Outra coisa que facilita muito é levar fita adesiva na mala, daquelas mais grossas. Além de ajudar a embalar as garrafas (costumo passar a fita para prender bem as fraldas), ela também serve para tampar e isolar shampoos, cremes, etc etc etc, ou seja, mais um artifício para impedir que esses produtos vazem dentro da bagagem.

Gostou da dica? Conte para a gente como você costuma embalar as bebidas que transporta na mala. Até a próxima!

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Anny Giacomin
Anny Giacomin

Capixaba da gema, meio italiana, meio canadense (e aqui fica o coração). Apaixonada por tatuagens, promoções de passagens aéreas e conhecer novos lugares e culturas, tem como prioridade na vida desbravar o mundo! Jornalista, flamenguista, virginiana assumida e romântica por natureza (imprópria). Tão fiel quanto possível, tão livre quanto necessário.

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